segunda-feira, 25 de março de 2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Email.

E ai meninas, receberam agora?

AVISO!

Amores, mandei todos os emails que me mandaram. Quem não recebeu deixa o email aqui em embaixo nos comentários que eu mando. E que já deixou e ainda não recebeu faz o mesmo tá?

Beijos! 

sexta-feira, 15 de março de 2013

AVISO!

Amores, tudo bem? Sentiram minha falta? Sei que não! rs.

Vim avisar que não tenho previsão sobre quando será que minha internet irá voltar. E como eu sei que vocês querem muito saber o final dessa historia, eu farei uma coisa que andei pensando ultimamente. 

Me passem os -email de vocês que passarei pra todas as leitoras a historia todinha que estar no word. Quem não tiver um e-mail faz um qualquer e me passa, apenas pra poder enviar a historia e vocês poder ler. Dai quando terminarem, postarem AQUI, o que acharam. E ai? Gostaram? :))

Segunda começarei a mandar por e-mail. 

Beijo, amo vocês!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

AVISO.

Oi meus amores. 

Vim aqui me desculpar com vocês! Estou a esse longo período  sem postar nada pra vocês por que fiquei sem internet em casa, meu modem queimou e estou a espera do meu novo. Me perdoem! Mais prometo que assim que volta posto cada dia 6 capítulos tá? Saudade de vocês. Beijão! ;*

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E SEIS.


Me arrumava devagar tentando afastar meus pensamentos de mim, teria que ficar bem por que o Dan estava dengoso e ele iria querer ficar comigo a todo o momento e para receber todos no aniversário dele. Coloquei uma calça, com lavagem de couro, junta ao corpo e uma blusa com detalhes brilhantes e um sapato confortável, não muito alto. Soltei meu cabelo depois que coloquei uma maquiagem leve, marcando, somente, meus olhos.

Quando ela se saltou indo para o quarto o Dan me olhou com uma carinha triste, enquanto balançava as perninhas de leve. Peguei ele no colo beijando sua bochecha e lhe pedi mais uma vez desculpa pelo que havia acontecido e por ter deixando ele cair. Desci com ele nos braços e pedi pra que a Carol cuidasse dele, enquanto eu fosse conversar com a Manu. Subi respirando fundo e entrei no nosso quarto encostando a porta e vendo-a arrumar a maquiagem em frente ao espelho.

-Amor, desculpa! Eu iria te contar...

Enquanto me maquiava me distraí pensando nas coisas que eu iria fazer, antes dos convidados chegarem, queria ver se tudo estava organizado do jeito que eu pedi. Não percebi a porta abrir e tomei um susto ao o ver atrás de mim. Terminei de me maquiar e guardei minhas coisas ainda calada.

-Você ia mesmo me contar? Respirei fundo e o olhei.
-Claro que iria te contar! O filho é seu também, você tem direito!
-Ok! Vamos, a gente tem que chegar antes de todo mundo!
-Vamos ficar assim? Nesse clima?
-Não! Daqui a pouco passa. Só estou assim por que eu pensei que você não iria me contar, mas eu vou ficar legal!
-Tudo bem!

Descemos sem ser de mãos dadas e sabia que tinha errado em não ter contado logo a ela, assim que todos estavam na sala seguimos cada um em seus carros e seguimos para o local do aniversário, meus pais já estavam lá com a Bruna e entramos. Estava tudo lindo e da forma que a Manuela queria, fui observar com o Diego a segurança do local e meu pai foi conosco. Realmente, era um lugar tranquilo e seguro onde as crianças que haviam sido convidados poderiam curte assim como o Dan que adorava correr e andar por todo lugar.

Não demorou muito para os convidados chegarem. Eu e Manu ainda estávamos na mesma, ela mal olhava pra mim e recebia os convidados que chegavam. Estava ao seu lado e, assim como ela, era educado com todos. Dan estava recebendo um presente maior que o outro e riamos da cara de alegria que ele fazia.

Quando todos já haviam chegado fui com o meu pai pegar o presente do Dan, ele sempre quis ganhar uma moto elétrica da forma que ele viu no shopping, uma vez, e disse que queria. Cheguei com a embalagem enorme e Manuela me olhou sem entender, não havia lhe contado nada, queria fazer surpresa. Dan deu um gritinho vindo em minha direção e rasgou toda a embalagem sem acreditar que estava diante daquilo nos fazendo sorrir.

Estávamos ainda naquele clima estranho, mas recebíamos todos de uma forma educada e com sorriso no rosto agradecendo a todos a presença. O Dan brincava, corria de um lado a outro, mas sempre voltava me procurando, ele ainda estava dengoso com a queda.

Conversava com algumas tias do Luan quando o Dan me chamou para lhe dar um pirulito, quando o dei o Luan se aproximou com um presente enorme nas mãos. O Dan logo foi até o pai desembrulhando a moto, que o Luan comprou. Sorri ao ver o Dan sorrir e os olhinhos dele brilhar, ele queria muito aquela motinha elétrica.

O olhei sorrindo e o pai dele se afastou, com o Dan já montado na moto, ele quis brincar no mesmo instante. Me aproximei do Luan e lhe dei um beijo na bochecha sorrindo.

-Tá chato assim! Ainda estou morrendo de saudade... Entendo você não querer contar, talvez por medo de eu brigar, mas da próxima vez conta logo, por que o ruim é você esconder! Olhei pra ele.
-Eu ia te contar, você tinha acabado de chegar da rua não queria te assustar com uma notícia daquela do nada! Desculpas! Se eu errei foi tentando acertar!
-Tudo bem, você tem razão! Fiz drama demais...! Desculpa!
-Eu entendo sua razão, me desculpa também!
-Tá! Vamos parar com isso! Me dá um beijo aqui! Sorri apontando para a minha boca.

Sorri me aproximando dela e a beijei discretamente por estarmos em uma festa de criança. Foi um beijo rápido, porém muito gostoso, não aguentávamos mais ficar nem mais um dia brigados, o nosso amor falava, sempre, mais alto. Depois que fizemos as "pazes" fomos tirar as fotos com o Dan para o álbum dele, em todas as fotos ele saia sorridente. Ele estava elétrico e radiante com aquela festa, nunca tinha o visto tão feliz deste então. Vendo-o daquele jeito senti meu coração apertar e vendo o olhar da Manu sobre ele sabia que ela estava sentindo o mesmo.

A festa foi linda, o Dan se divertiu como nunca e fazia amigos com muita facilidade, ele adorou o primo, irmão da minha prima, tinha a mesma idade que a dele e se divertiram muito, ele não desgrudava da sua motinha elétrica e o Diego então nem se fala. Na hora dos parabéns Dan fez a festa, batia palma, soltava beijos, ria, e assoprou a velinha junto a mim e a Manu. Foi tudo lindo e da forma que esperávamos, o Dan estava adorando tudo e isso significa que tínhamos acertado em cada detalhe.

A festa acabou cedo por ser de criança e seguimos pra casa, o Dan já dormia em meus braços, ele estava cansado o dia realmente tinha sido puxado. Chegando em casa tirei a roupa dele com a ajuda da Manu e colocamos uma roupinha mais leve o cobrindo. Diego colocou os presentes dele em um canto e saímos todos indo cada um para o seu quarto.

-Sabe o que eu estava pensado? Olhava para o Luan, enquanto tirava o sapato.
-O quê? Ele me olhou tirando a blusa.
-Na viagem! Nós dois sozinhos...! Sorri tirando a blusa.
-Tá reservado lá... Luan sorriu.
-Será que o Dan vai se importar? Levantei indo até ele.
-Nesses dias a moto vai tirar, um pouco, a sua atenção! Ele segurou minha cintura sorrindo.
-É! A gente não tem moral nenhuma com ele! Ri.
-Verdade! Luan riu.

Tomamos banho juntos, em meio a carinhos, e beijos, estávamos cansados mais isso nos renovava de uma maneira incrível. Dormimos abraçadinhos e não demorou muito pra que pegasse no sono, o cheirinho dela me transmitia paz e isso me fazia dormir tranquilo, sabendo que minha família estava bem e segura. Acordamos dia seguinte cedo e o Dan já brincava na área da piscina com o Diego que parecia uma criança querendo montar na moto do Dan que batia nele o expulsando nos fazendo ri.

CAPÍTULO CENTO E SESSENTA E CINCO.


-Amiga você tá grávida? Olhei pra ela desconfiada.
-Ainda não cunhadinha, mais... Eu e o Di estamos planejando! Ela sorriu.
-Ah! Mais ia ser lindo! Sorri.
-Papai, ola o que eu ganhei do tio Di!
-Que massa filhão! Agradeceu? Como é que fala? Sorri olhando pra ele.
-Bigado tio Di!
-Ah! Moleque, ia te dá uma moto, mais ainda tá pequeno! Diego riu colocando ele em cima do seu ombro.

Eu e a Carol descemos sorrindo, enquanto conversávamos sobre as maluquices do Diego. Eu estava com saudades da alegria do Di e dos carinhos da minha mãe. Quando chegamos à sala vi o Dan no ombro do Di e meu coração acelerou com medo de ele cair. O Dan estava distraído com um boneco que ele tinha ganhado.

-Que lindo filho! Quem te deu? –Olhei para o Dan. –Diego segura meu filho!
-Foi o tio Di, mamãe! Dan sorriu.
 -Tá seguro rapaz! Moleque é forte!
-Agradeceu ao tio? Sorri.
-Já!

Passamos o resto da noite em meio a conversas, meus pais chegaram com a Bruna e jantamos todos juntos, como gostava de ver todo mundo reunido, rindo, conversando e lembrando os momentos alegres que já tínhamos vivido. O Dan não desgrudava da mãe da Manu, adorava o colo dela e ficava alegre ao ver isso, que apesar da distancia o Dan nunca estranhou, nem ela e nem o Diego, de certa forma eu e a Manu mantinha a presença deles sempre presente.

Fomos dormir tarde naquele dia, ficamos conversando até altas horas e meus pais assim que perceberam o horário foram embora. Fiquei na beira da piscina com o Diego e conversamos bastante sobre paternidade, ele se mostrava curioso e me enchia de perguntas sobre como era ser pai, e a sensação que dava em ser chamado de "Papai". Lhe contei um pouco sobre minha experiência e ele parecia gostar sobre o que ouvia. Fomos dormir após um longo papo e abracei a Manu forte dormindo da forma que gostávamos; abraçadinhos.

Acordamos dia seguinte bem cedo, fomos ver a roupa do Dan e ele amou, enquanto vestia imitava o Ben 10 e saia correndo por toda loja deixando a menina que trabalhava lá maluca me arrancando risadas, enquanto a Manuela se mostrava irritada. Voltamos pra casa e lá tomamos café em família, Diego já acordava animado e era impossível ficar ao lado dele sem ri.

O dia foi tranquilo, Manu havia contratado uma promotora e ela tomava conta de tudo, quando tinha alguma duvida ligava pra ela e era o máximo que fazia. Pela tarde elas foram para o salão e eu e o Diego ficamos em casa com o Dan, brincamos durante toda tarde na piscina e apostávamos corrida parecendo três crianças, o Dan gargalhava e parecia se diverti com nós dois.

O dia foi agitado e o melhor foi relaxar no salão entre conversas e sorrisos. Eu adorava saber que minha mãe estava feliz com o "namorado" dela, que não pode vir por causa do trabalho. A Carol me fazia rir das histórias do Di e eu fiquei empolgada quanto ao filho que eles planejavam.

Depois de um tempo fomos para casa no meu carro e pegamos, um pouco, de engarrafamento devido a um acidente que tinha acontecido. Quando chegamos recebi mais uma ligação da promotora me avisando que tudo já estava pronto. Queria chegar mais cedo para ver se, realmente, tudo estava do jeito que eu queria. O Dan dormia no colo do Luan, enquanto ele e o Di viam um filme na TV.

-O Dan dormiu? Mô, vai ser ruim acordar ele agora. Ele odeia ser acordado, igualzinho a você! Sentei ao lado dele.
-Deixa ele dormi amor, ainda falta umas duas horas para o aniversário. Ele tá cansado!
-O moleque brincou o dia todo; tomou banho de piscina, andou de motinha, as porra toda! O Di riu.
-Mais a gente precisa chegar mais cedo mô! –Alisei as costas do Dan. –Essa de andar de motinha é influencia sua né Di? Ri.
-Claro! Quando ele tiver 15 anos dou uma na pegada pra ele! Diego riu e Dan se mexeu no colo do pai fazendo biquinho.
-Nem venha! Dê para o seu filho! Sorri jogando uma almofada no Di. O Dan me olhou com uma carinha de choro.
-Mamãe..! Ele estendeu os braços pra mim com apenas uma lágrima caindo dos olhos.
-Vem cá bebê! –Peguei ele no colo. –Vamos tomar banho pra colocar a roupa do Ben 10? Olhei pra ele que estava sentado no meu colo, com a cabeça encostada em mim.
-Tá dodói! Ele fechou os olhinhos e Diego olhou pra Luan.
-Dodói? Tá sentindo alguma coisa filho? Olhei pra ele, preocupada.
-Amor... É que a gente estava brincando e ele... Caiu, mais não foi nada demais!
-Caiu aonde Luan? Olhei pra ele séria.
-Não foi nada demais Manuela, a gente estava brincando e ele caiu, simples! Não machucou, ele tá inteiro. Luan deu banho, o lanche dele e dormiu. Pronto!
-Filho tá doendo? Mostra pra mamãe, mostra! Olhei para o Dan.
-O zoelo mamãe! Ele colocou a mão sobre o joelho.
-Tá doendo muito ou o beijo da mamãe resolve, meu amor?! Olhei o joelho dele que estava, um pouco, inchado e arranhado.
-Tá dodói um pouquinho, papai cuido de mim!
-Cuidou? E agora quer que a mamãe faça carinho meu dengosinho? Sorri aliviada, vendo que ele fazia dengo que nem o pai.
-Quelo mamã! Ele colocou rosto no meu pescoço esfregando de leve com a mãozinha gordinha que nem o do pai sobre meu ombro.
-Vem meu amor, mamãe vai cuidar desse bebê! Levantei olhando feio para o Luan.

Subi para o quarto do Dan que já não estava com a mesma aparência, o berço tinha dado lugar a uma cama e ele tinha escolhido mais algumas coisas, com a carinha dele. Dei um banho quente nele e ele estava dengoso e toda hora me mostrava o joelhinho dele. Enquanto o arrumava cobria ele de beijos arrancando dele risadas. Meu pequeno estava crescendo e meu coração estava apertado por que ele logo não precisaria de mim para mais nada.

Depois que ela me olhou feio fomos todos nos arrumar, tomei um banho demorado e quando saí do banho me vesti com a roupa que ela havia deixado em um canto já separado. Quando terminei de vesti toda a roupa fui arruma meu cabelo da forma que gostava, ajeitei meu tênis e fui até o quarto do Dan onde ele brincava com ela.

-Amor, ele tá pronto? Cuido dele pra você ir se arrumar!
-Tá sim! –Olhei para o Luan. –Mamãe vai se arrumar tá? Beijei a bochecha do Dan.
-Tá! Ele sorriu.
 - Amor, tá chateada comigo? Luan segurou meu braço quando estava saindo do quarto do Dan.
-Não, tudo bem! Vou me arrumar! Me soltei dele e fui para o quarto.

Fui para o quarto e entrei diretamente no banheiro, estava chateada com o Luan, eu sabia que ele não iria me contar se o Dan não fizesse dengo. Eu não estava chateada pelo Dan ter caído, isso acontece não tem como evitar, mas pelo fato de ele querer me esconder.